Sinopse
Uma escolha pode te destruir.
Na Chicago futurista criada por Veronica Roth em Divergente, as facções estão desmoronando. E Beatrice Prior tem que arcar com as consequências de suas escolhas. Em Insurgente, segundo volume da bem-sucedida série de distopia que conquistou os fãs de Jogos Vorazes e alcançou o primeiro lugar na disputada lista dos mais vendidos do The New York Times, a jovem Tris tenta salvar aqueles que ama – e a própria vida – enquanto lida com questões como mágoa e perdão, identidade e lealdade, política e amor.
Na Chicago futurista criada por Veronica Roth em Divergente, as facções estão desmoronando. E Beatrice Prior tem que arcar com as consequências de suas escolhas. Em Insurgente, segundo volume da bem-sucedida série de distopia que conquistou os fãs de Jogos Vorazes e alcançou o primeiro lugar na disputada lista dos mais vendidos do The New York Times, a jovem Tris tenta salvar aqueles que ama – e a própria vida – enquanto lida com questões como mágoa e perdão, identidade e lealdade, política e amor.
Já conheço essa trilogia há bastante tempo e hoje em dia ela ocupa o primeiro lugar quando o assunto é a minha lista de distopias favoritas. Faz muito tempo que li esse livro, antes até do lançamento no Brasil, mas queria saber da tradução e por isso decidi esperar para postar uma resenha com sob o ponto de vista. Bem, acho que acabei esperando demais porque tem alguns meses que ele foi lançado por aqui, né?
Já vou avisando para aqueles que ainda não leram o livro anterior que esta resenha está cheia de spoilers dele, então se você é daquelas pessoas que não quer saber quase nada de uma obra antes de lê-la e ainda quer saber o que achei vá direto para a minha opinião.
Insurgente começa do exato ponto que Divergente terminou. Depois de os líderes da Erudição e Audácia somarem forças para exterminar os membros da Abnegação através de uma simulação usada para controlar a "força policial" de Chicago. A tal simulação foi desativada por Quatro e Tris e agora eles são procurados pelas duas Facções.
Para continuarem seguros os dois juntamente com Caleb, Marcus e Peter acabam se refugiando provisoriamente no complexo da Amizade que fica fora da área "urbana" da cidade, lá eles passam um tempo, mas acabam sendo descobertos pelas Facções inimigas e são obrigados a fugir. Ao voltarem para Chicago descobrem que a Audácia foi partida ao meio, alguns membros se juntaram a Erudição, enquanto os que não concordaram com o que seus Líderes fizeram, acabaram se refugiando no prédio da Franqueza.
Tris, Quatro e alguns outros ficam com os Sem-facção (onde encontram Evelyn, a mãe dele) por um período curto de tempo e depois vão para o prédio para a Franqueza, mas o casal é considerado perigoso e estão sendo procurados pela Erudição. A única forma de fazer com que todos acreditem neles é passar pelo teste que a exige Franqueza, eles serão submetidos ao soro da verdade e revelarão todos os seus segredos na frente de todo mundo. Quatro acaba revelando segredos obscuros, medos que desejava que ninguém, além dele mesmo, soubesse. Tris, por sua vez acaba revelando que foi ela quem atirou (e matou) Will e isso faz com que sua amizade com Christina chegue ao fim.
Durante o tempo em que eles estiveram entre os Sem-facção a mãe de Tobias sugeriu que ele poderia se tornar um dos três Líderes de sua Facção e formar uma aliança entre os Sem-facção e a Audácia e Tris vê exatamente isso acontecer, o problema é que ela não consegue confiar na sogra, alguma coisa parece errada com o plano de Evelyn. Mas não acaba por aí, a adolescente ainda tem que lidar com Marcus falando sobre um grande segredo guardado pelos Líderes da Abnegação que precisa ser revelado. Um segredo que mudará tudo. O segredo que Jeanine matou para que não fosse revelado.
A simulação que destruiu a Abnegação não foi por acaso, mas confiar em Marcus Eaton, sabendo o que Quatro sente por ele é uma escolha difícil. Se ela decidir seguir seus instintos e confiar no que Marcus diz e Tobias descobrir sua relação acabará, mas e se esse importante segredo se perder para sempre? Ela poderá conviver com isso? Mais uma vez Beatriz Prior tem que tomar sua decisão, mas a escolha poderá destrui-la.
Estou enrolando a séculos para postar essa resenha porque toda vez que tentava escrever sobre Insurgente parecia que eu travava. Isso acontece quando quero falar sobre meus livros favoritos. Atualmente não existe uma distopia que me deixe mais entusiasmada que esta (sim, nem mesmo The Hunger Games, que na verdade detesto!) mas acredito que já estão cansados de me escutar falando isso, então vamos falar sobre esse segundo livro.
Nove em cada dez séries que leio acabam me decepcionando no segundo livro, mas isso não aconteceu quando eu estava lendo Insurgente. O livro é genial! A cada página só pensava que a autora conseguiu deixar a narrativa ainda mais instigante. O que aconteceu quando li pela primeira vez? Passei a noite virando as páginas e terminei antes de o dia clarear. E aí vocês me perguntam: como foi na segunda vez? Exatamente igual! Tenho a impressão de que se pegar pra ler de novo (em inglês ou português, tanto faz!) vai acontecer o mesmo.
Tris é uma das minhas heroínas favoritas. Ela não tem essa personalidade fraca e é a donzela em perigo esperando pra ser salva. Na verdade, se a gente parar e pensar, ela é que acaba salvando todo mundo, mas não como se ela fosse uma super-heroína ou coisa assim, ela não é perfeita, prova disso é que ela matou o Will para proteger a si mesma, é uma coisa natural, ela não ia ficar lá esperando ele atirar e matá-la. Contudo neste segundo livro vemos uma Breatriz tentando (sem sucesso) lidar com o que ela fez, ela matou pessoas e uma delas era um amigo. Nada disso é fácil e vemos o trauma dela.
Tobias também não é o tipo super-protetor. Ele não sai correndo atrás da namorada o tempo todo pra salvar. Acredito que goste tanto dele por passar esse toque de realidade. Não é como se um homem fosse ficar a sua disposição, esperando o perigo se aproximar pra te salvar. Marcus é odiável, desde Divergente o detesto, mas não mais que a ex-esposa Evelyn. A mulher abandona o filho com um homem desses e depois volta só pra manipulá-lo! A detestei desde que ela apareceu no livro.
O enredo é bem escrito e o final é inacreditável. Estou arrancando meus cabelos para saber o que exatamente vai acontecer em Allegiant (faltam VINTE E UM dias!), já sei que vai morrer muitas personagens porque Veronica Roth é uma assassina talentosa, mas o que quero de verdade entender é o motivo da revelação final desse livro e pra isso só lendo mesmo o terceiro livro da trilogia, que aliás não tem data certa pra ser lançado aqui no Brasil. A Rocco só falou que será no primeiro trimestre de 2014.
Sobre a tradução: está realmente caprichada. Eu gostei bastante. A diagramação do livro segue a linha do livro anterior, mas o exemplar de Insurgente não tem a parte interna preta como Divergente. Uma pena porque eu gosto daquele acabamento atrás da capa.
Antes de encerrar preciso comentar que estou ansiosa pela adaptação também, que tem Shailene Woodley como Tris e Theo James como Quatro. O filme já tem um trailer que vocês podem conferir logo abaixo.
Classificação final:
Para continuarem seguros os dois juntamente com Caleb, Marcus e Peter acabam se refugiando provisoriamente no complexo da Amizade que fica fora da área "urbana" da cidade, lá eles passam um tempo, mas acabam sendo descobertos pelas Facções inimigas e são obrigados a fugir. Ao voltarem para Chicago descobrem que a Audácia foi partida ao meio, alguns membros se juntaram a Erudição, enquanto os que não concordaram com o que seus Líderes fizeram, acabaram se refugiando no prédio da Franqueza.
Tris, Quatro e alguns outros ficam com os Sem-facção (onde encontram Evelyn, a mãe dele) por um período curto de tempo e depois vão para o prédio para a Franqueza, mas o casal é considerado perigoso e estão sendo procurados pela Erudição. A única forma de fazer com que todos acreditem neles é passar pelo teste que a exige Franqueza, eles serão submetidos ao soro da verdade e revelarão todos os seus segredos na frente de todo mundo. Quatro acaba revelando segredos obscuros, medos que desejava que ninguém, além dele mesmo, soubesse. Tris, por sua vez acaba revelando que foi ela quem atirou (e matou) Will e isso faz com que sua amizade com Christina chegue ao fim.
Durante o tempo em que eles estiveram entre os Sem-facção a mãe de Tobias sugeriu que ele poderia se tornar um dos três Líderes de sua Facção e formar uma aliança entre os Sem-facção e a Audácia e Tris vê exatamente isso acontecer, o problema é que ela não consegue confiar na sogra, alguma coisa parece errada com o plano de Evelyn. Mas não acaba por aí, a adolescente ainda tem que lidar com Marcus falando sobre um grande segredo guardado pelos Líderes da Abnegação que precisa ser revelado. Um segredo que mudará tudo. O segredo que Jeanine matou para que não fosse revelado.
A simulação que destruiu a Abnegação não foi por acaso, mas confiar em Marcus Eaton, sabendo o que Quatro sente por ele é uma escolha difícil. Se ela decidir seguir seus instintos e confiar no que Marcus diz e Tobias descobrir sua relação acabará, mas e se esse importante segredo se perder para sempre? Ela poderá conviver com isso? Mais uma vez Beatriz Prior tem que tomar sua decisão, mas a escolha poderá destrui-la.
Estou enrolando a séculos para postar essa resenha porque toda vez que tentava escrever sobre Insurgente parecia que eu travava. Isso acontece quando quero falar sobre meus livros favoritos. Atualmente não existe uma distopia que me deixe mais entusiasmada que esta (sim, nem mesmo The Hunger Games, que na verdade detesto!) mas acredito que já estão cansados de me escutar falando isso, então vamos falar sobre esse segundo livro.
Nove em cada dez séries que leio acabam me decepcionando no segundo livro, mas isso não aconteceu quando eu estava lendo Insurgente. O livro é genial! A cada página só pensava que a autora conseguiu deixar a narrativa ainda mais instigante. O que aconteceu quando li pela primeira vez? Passei a noite virando as páginas e terminei antes de o dia clarear. E aí vocês me perguntam: como foi na segunda vez? Exatamente igual! Tenho a impressão de que se pegar pra ler de novo (em inglês ou português, tanto faz!) vai acontecer o mesmo.
Tris é uma das minhas heroínas favoritas. Ela não tem essa personalidade fraca e é a donzela em perigo esperando pra ser salva. Na verdade, se a gente parar e pensar, ela é que acaba salvando todo mundo, mas não como se ela fosse uma super-heroína ou coisa assim, ela não é perfeita, prova disso é que ela matou o Will para proteger a si mesma, é uma coisa natural, ela não ia ficar lá esperando ele atirar e matá-la. Contudo neste segundo livro vemos uma Breatriz tentando (sem sucesso) lidar com o que ela fez, ela matou pessoas e uma delas era um amigo. Nada disso é fácil e vemos o trauma dela.
Tobias também não é o tipo super-protetor. Ele não sai correndo atrás da namorada o tempo todo pra salvar. Acredito que goste tanto dele por passar esse toque de realidade. Não é como se um homem fosse ficar a sua disposição, esperando o perigo se aproximar pra te salvar. Marcus é odiável, desde Divergente o detesto, mas não mais que a ex-esposa Evelyn. A mulher abandona o filho com um homem desses e depois volta só pra manipulá-lo! A detestei desde que ela apareceu no livro.
O enredo é bem escrito e o final é inacreditável. Estou arrancando meus cabelos para saber o que exatamente vai acontecer em Allegiant (faltam VINTE E UM dias!), já sei que vai morrer muitas personagens porque Veronica Roth é uma assassina talentosa, mas o que quero de verdade entender é o motivo da revelação final desse livro e pra isso só lendo mesmo o terceiro livro da trilogia, que aliás não tem data certa pra ser lançado aqui no Brasil. A Rocco só falou que será no primeiro trimestre de 2014.
Sobre a tradução: está realmente caprichada. Eu gostei bastante. A diagramação do livro segue a linha do livro anterior, mas o exemplar de Insurgente não tem a parte interna preta como Divergente. Uma pena porque eu gosto daquele acabamento atrás da capa.
Antes de encerrar preciso comentar que estou ansiosa pela adaptação também, que tem Shailene Woodley como Tris e Theo James como Quatro. O filme já tem um trailer que vocês podem conferir logo abaixo.
Classificação final:
To lendo Insurgente e já está na minha lista de livros preferidos *oo* Só não gosto muito do comportamento da Tris em Insurgente porque me deixa completamente confusa :/ Espero que Divergente não decepcione :3
ResponderExcluirSorriso Espontâneo
Ei Jess, eu ainda não li Divergente, mas mesmo assim segui lendo sua resenha. Foi bom saber que Verônica é uma sanguinária, assim não me apegarei a nenhum personagem. Como, ainda não li a série até aqui, vou esperar o último ser lançado e aí roubo o dinheiro do cofrinho e compro o box, que deve sair, rsrs. Sempre é difícil resenhar livros que gostamos, eu também sofro disso. Bela resenha! Bjão!
ResponderExcluirLucas - Carpe Liber
Essa trilogia ja é uma das minhas preferidas, eu amo a mensagem que ela transmite, a Tris e o Quatro são perfeitos ~
ResponderExcluirbeijos.
www.vicioempaginas.com.br
Oi Jess, eu ainda não li esta série, mas ela já está nos meus desejados. Estou adorando os livros distópicos.
ResponderExcluirBjs, Rose.
Simplesmente amei Divergente, ainda estou em dúvida, mas acho que prefiro ele a Jogos Vorazes... E estou roendo as unhas para ler Insurgente, mas estou esperando o lançamento de Allegiant para poder ler os dois de uma vez só hahaha Adorei a sua resenha! Adoro a Tris e Quatro também e eles são um casal muito fodástico e perfeito! Espero que eu goste tanto de Insurgente quanto gostei de Divergente :)
ResponderExcluirhttp://vanille-vie.blogspot.com.br/
Já vi muitas criticas positivas sobre o livro, e eu gostaria muito de ler esses dois primeiros livros Divergente e Insurgente.
ResponderExcluirAmei a resenha, beijos, abraços e sucesso!