Para aqueles que não leram a resenha anterior (postada um século atrás!) vocês podem conferir clicando aqui. Para aqueles que não querem spoilers do livro anterior sugiro que pulem direto para a minha opinião pois é impossível falar sobre a continuação de uma série sem dar informações do livro anterior.
Depois das descobertas que Sophie fez, os acontecimentos perturbadores sobre quem ela é e sobre algumas pessoas que a cercavam em Hecate Hall, a adolescente está tentando se recuperar e superar tudo para que possa levar a vida de forma normal, ou o mais normal que uma bruxa (que não é uma bruxa de verdade) como ela pode ser.
Sophie descobre o quão poderosa é e isso significa que ela pode matar pessoas como Elodie, a fantasma, que por isso terá um papel decisivo na guerra que está por vir contra o maior inimigo dos Prodígios, a L'Occhio di Dio.
A garota só tem uma certeza: ela não quer ser um monstro como Alice e decide que quer passar por um processo chamado Remoção — esse processo vai retirar todos os poderes dela, mas ele também pode matá-la. Para tentar fazê-la mudar de ideia seu pai, com quem tem um relacionamento distante, quer que Sophie passe as férias em sua casa em Londres dando assim a oportunidade para ele de provar que ser parte demônio não a torna um monstro, impedindo que assim a filha arrisque a vida.
Sophie, a melhor amiga Jenna e Call (noivo de Jenna) vão juntos para Abadia Thorne. Ao chegar lá ela encontra dois demônios chamados Daisy e Nick, eles são protegidos pelo Conselho e o que torna a situação deles peculiar é o fato de que ambos não conseguem se lembrar da maior parte de seu passado. A garota também revê Archer e percebe que não conseguiu esquecê-lo. Como será que a vida dela vai ficar depois de tantas reviravoltas?
Eu gostei muito do primeiro livro dessa série e neste segundo livro da trilogia não foi diferente. Sophie continua engraçada e sarcástica e isso proporciona cenas divertidas. Por outro lado a trama (e a própria personagem) amadurecem exponencialmente.
Outra coisa que pode tornar esse segundo volume mais interessante é o fato de que com a descoberta de seus poderes temos uma visão mais profunda sobre a extensão dos poderes dela, sem contar que o aparecimento do pai da garota traz uma carga dramática que no livro anterior não tinha.
O que mais gostei foi que a Galera Record fez o imenso favor de trazer as capas americanas pra gente porque vamos falar sério? A capa de Sortilégio é horrorosa e nunca gostei dela, sempre deixei isso claro. Então fiquei muito feliz com essa mudança. Pontos para a GR!
Oi Jessie!
ResponderExcluirPois é, eu não li ainda essa série... Tenho um pouco de receio de ler obras que contém aspectos de bruxaria e afins por medo de ser clichê e uma tentativa de fazer sucesso na onda de Harry Potter... Tipo os 400 livros sobre vampiros que saíram na onda de Crepúsculo, sabe?
Mas quem sabe um dia eu coloque na minha listinha de futuras leituras...
Beijos!
Juliana
www.livreeespontanealeitura.blogspot.com
Oi Jess,
ResponderExcluirConfesso que no inicio tinha muito receio de ler essa série. Na verdade, até hoje, mas já estou mais suscetível a ler-la. Concordo com você, ainda bem que a Galera Record resolveu manter as capas americanas, porque a primeira é tão "nherrr". Bjs
Lucas - Carpe Liber
http://livrosecontos.blogspot.com.br/
Bem... o Cal não é o noivo da Sophie? eu lembro q o Cal até fica nervosinho quando a Sophie pede pra ele curar o Archer do ataque do Nick no moinho , e no final do livro ele dá um beijo na Sophie...
ResponderExcluirO Call é noivo da Sophie, Jenna é lésbica e namora uma vampira que trabalha no conselho chamado Victoria.
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