Já faz um tempo que a Rocco lançou Espinho de Ferro, o qual eu estava louca pra ler, mas acabei esquecendo dele em meio a tanta coisa para ler e trabalhos para fazer, sem falar das provas... Mas enfim decidi que era hora de ver sobre o que essa estória falava.
O livro começa com Aiofe fazendo uma visita para a mãe, mas não em um lugar qualquer porque ela está internada em um hospital psiquiátrico. Ao chegar lá a garota percebe que sua mãe está pior que da última vez que a viu, ainda que acreditasse que piorar não fosse possível no caso da sua mãe.
O que deixa a adolescente ainda mais apavorada com a situação toda é que essa insanidade parece ser genética uma vez que nenhum de seus parentes conseguiu escapar dela ao completar 16 anos. Esse fantasma a persegue por toda a sua vida e ela tem que conviver com o medo de que em algum momento ela possa acabar no mesmo lugar em que sua mãe, perdida dentro de si mesma.
Uma vez que sua mãe não consegue cuidar dela, Aiofe passa a ser tutelada pelo Estado e, por um golpe de sorte que ela sabe reconhecer, ela vai parar na Academia Lovecraft, uma importante e renomada instituição e isso da um certo direcionamento à sua vida, caso ela não sucumba a loucura, mas os dias em que estudava com Cal chegam ao fim quando ela recebe uma carta. Nela, Conrad fala para a menina ir até Arkham, e encontrar o que eles chamam de "o alfabeto das bruxas" e isso deixa o futuro seguro e confortável que ela imaginou ainda mais distante do que ele já parecia estar.
Outra complicação para a jornada que ela deve fazer é o fato de que Aiofe não faz a mínima ideia do que seja o item que deve procurar. Além do mais todo mundo sabe que ao sair de Lovecraft é extremamente perigoso por causa de todo tipo de criaturas perigosas que existem por aí, mas não é como se ela tivesse muita escolha. Ela tem que ir e sabe que não existe uma forma de, depois de começar a jornada, voltar à vida que tinha antes.
Algumas páginas depois somos apresentados a Dean, o guia que a garota conseguiu para seguir em frente em sua aventura, um cara bem esperto, como era de se esperar já que dependerá dele a sobrevivência dos dois. Depois de muitas situações perigosas os dois finalmente chegam ao destino da garota, mas será que ela conseguirá as respostas que precisa só de fazer uma jornada?
Esse livro tinha tudo pra me fazer gostar dele, mas acabei não conseguindo me conectar tanto com a personagem principal e isso fez a leitura demorar um pouco mais que o necessário. Acredito que isso seja porque não ando querendo ler livros com temática sobrenatural no momento, fico me perguntando se eu não gostaria mais dele se não tivesse nesta minha ressaca literária esquisita.
Pra quem está procurando um enredo original, eu recomendo muito que leia Espinho de Ferro, mas se você estiver passando por uma temporada onde não queira ler nada fantasioso recomendo não cogite essa leitura no momento porque vai acabar como eu.
Já li vários comentários a respeito desse livro na internet, a maioria extremamente positivos, e é por esse motivo que penso em dar uma chance pra obra assim que voltar a ler YA. Outra reclamação frequente diz respeito ao temperamento de Aiofe, que realmente às vezes é bem irritante, mas você acaba se acostumando com ele e ela também evolui bastante durante a leitura.
Eu realmente acho essa capa linda, e se vocês olharem a original verão que a nossa é um pouco mais escura, mais sombria. Isso combina ainda mais com o enredo que Caitlin traz para seus leitores. A diagramação é bonita e simples, mas não tem muito como falar disso aqui.
O livro começa com Aiofe fazendo uma visita para a mãe, mas não em um lugar qualquer porque ela está internada em um hospital psiquiátrico. Ao chegar lá a garota percebe que sua mãe está pior que da última vez que a viu, ainda que acreditasse que piorar não fosse possível no caso da sua mãe.
O que deixa a adolescente ainda mais apavorada com a situação toda é que essa insanidade parece ser genética uma vez que nenhum de seus parentes conseguiu escapar dela ao completar 16 anos. Esse fantasma a persegue por toda a sua vida e ela tem que conviver com o medo de que em algum momento ela possa acabar no mesmo lugar em que sua mãe, perdida dentro de si mesma.
Uma vez que sua mãe não consegue cuidar dela, Aiofe passa a ser tutelada pelo Estado e, por um golpe de sorte que ela sabe reconhecer, ela vai parar na Academia Lovecraft, uma importante e renomada instituição e isso da um certo direcionamento à sua vida, caso ela não sucumba a loucura, mas os dias em que estudava com Cal chegam ao fim quando ela recebe uma carta. Nela, Conrad fala para a menina ir até Arkham, e encontrar o que eles chamam de "o alfabeto das bruxas" e isso deixa o futuro seguro e confortável que ela imaginou ainda mais distante do que ele já parecia estar.
Outra complicação para a jornada que ela deve fazer é o fato de que Aiofe não faz a mínima ideia do que seja o item que deve procurar. Além do mais todo mundo sabe que ao sair de Lovecraft é extremamente perigoso por causa de todo tipo de criaturas perigosas que existem por aí, mas não é como se ela tivesse muita escolha. Ela tem que ir e sabe que não existe uma forma de, depois de começar a jornada, voltar à vida que tinha antes.
Algumas páginas depois somos apresentados a Dean, o guia que a garota conseguiu para seguir em frente em sua aventura, um cara bem esperto, como era de se esperar já que dependerá dele a sobrevivência dos dois. Depois de muitas situações perigosas os dois finalmente chegam ao destino da garota, mas será que ela conseguirá as respostas que precisa só de fazer uma jornada?
Esse livro tinha tudo pra me fazer gostar dele, mas acabei não conseguindo me conectar tanto com a personagem principal e isso fez a leitura demorar um pouco mais que o necessário. Acredito que isso seja porque não ando querendo ler livros com temática sobrenatural no momento, fico me perguntando se eu não gostaria mais dele se não tivesse nesta minha ressaca literária esquisita.
Pra quem está procurando um enredo original, eu recomendo muito que leia Espinho de Ferro, mas se você estiver passando por uma temporada onde não queira ler nada fantasioso recomendo não cogite essa leitura no momento porque vai acabar como eu.
Já li vários comentários a respeito desse livro na internet, a maioria extremamente positivos, e é por esse motivo que penso em dar uma chance pra obra assim que voltar a ler YA. Outra reclamação frequente diz respeito ao temperamento de Aiofe, que realmente às vezes é bem irritante, mas você acaba se acostumando com ele e ela também evolui bastante durante a leitura.
Eu realmente acho essa capa linda, e se vocês olharem a original verão que a nossa é um pouco mais escura, mais sombria. Isso combina ainda mais com o enredo que Caitlin traz para seus leitores. A diagramação é bonita e simples, mas não tem muito como falar disso aqui.
Já tinha visto ele antes, e estou ansiosa para lê-lo. Não tenho muito o que falar, só ótima resenha.
ResponderExcluirThe Lord of Thrones