Não precisa me conhecer muito para saber o quão fã de The Selection me tornei ao longo destes lindos anos que se passaram depois do lançamento do primeiro livro. Bom, o que era trilogia virou série e com uma nova protagonista.
Para todos aqueles que estão começando agora a ler a série e não gostariam de receber spoiler um aviso: esta resenha possui informações importantes sobre o final de A Escolha!
Eadlyn é a filha mais velha de America e Maxon e, por consequência, a herdeira do trono uma vez que seu pai, o rei, mudou a regra de que apenas homens poderiam se tornar governantes de Illéa. A vida de princesa não é esse mar de rosas que todos acreditam, há deveres e protocolos que ela deve aprender e seguir e, acima de tudo, há expectativas quanto a primeira mulher que herdará a coroa.
Illéa passou por um tempo de calmaria depois que as Castas foram dissolvidas, mas algumas revoltas voltaram a surgir. Pessoas inconformadas com o fato de que não conseguiram melhorar suas vidas, que ainda estão presas à antiga maneira de pensar e que não aceitam as mudanças, as possibilidades que motivam as novas revoltas são tantas que nem mesmo Maxon e seus conselheiros conseguem imaginar quantas.
Mas eis que o casal real têm uma grande ideia: por que não criar uma distração para as pessoas? Algo paliativo para acalmar os ânimos dos cidadãos enquanto uma medida definitiva não é tomada. É assim que eles sugerem para Eadlyn que seja feita uma nova Seleção.
A princípio ela não aceita a ideia de jeito nenhum, ter um bando de homens estranhos dentro de sua casa? E ainda por cima sem conhecer suas motivações ou seu caráter? Jamais! Mas, por outro lado, ela precisa ajudar a conter a situação que começa a ficar complicada demais em seu país.
Ela acaba aceitando que a Seleção aconteça, mas não sem antes impor algumas condições e, certamente não sem um plano secreto para que o show não dê muito certo e ela não seja obrigada a casar-se com alguém. Agora é a vez de 35 garotos disputar a mão de uma princesa.
Bom eu ainda tenho um sentimento dúbio em relação a este livro da série, se por um lado foi muito interessante ver a situação inversa de America e Maxon, por outra eu senti bastante antipatia pela protagonista no início e o principal motivo disso foi o quão mimada ela se mostra, mas com o passar das páginas ela vai se envolvendo na vida e história de alguns garotos e isso a deixa mais humana e, consequentemente, eu vou gostando um pouco mais dela.
Mas para mim a melhor parte foi ver a evolução de America e Maxon, ambos deixaram há muito as ideias preconcebidas que tinham referentes à coroa. Ela é uma rainha amada por seus súditos e ele se mostra cansado e, por vezes, desanimado em função do peso que é ter que governar.
Um ponto realmente a favor desse livro é que não temos um favorito da princesa, não sabemos nem mesmo se Eadlyn escolherá algum dos garotos no fim da Seleção. Isso instiga o leitor de uma forma que a primeira trilogia não foi tão capaz assim de fazer uma vez que todo mundo sabia a quem o coração de Maxon pertencia.
Bom, a capa é linda como todas as outras e a Editora Seguinte manteve a diagramação dos livros anteriores, mas temos um "brinde" nesse livro: ele vem com um marcador muito lindo no final, o leitor só precisa destacá-lo!
Para todos aqueles que estão começando agora a ler a série e não gostariam de receber spoiler um aviso: esta resenha possui informações importantes sobre o final de A Escolha!
Eadlyn é a filha mais velha de America e Maxon e, por consequência, a herdeira do trono uma vez que seu pai, o rei, mudou a regra de que apenas homens poderiam se tornar governantes de Illéa. A vida de princesa não é esse mar de rosas que todos acreditam, há deveres e protocolos que ela deve aprender e seguir e, acima de tudo, há expectativas quanto a primeira mulher que herdará a coroa.
Illéa passou por um tempo de calmaria depois que as Castas foram dissolvidas, mas algumas revoltas voltaram a surgir. Pessoas inconformadas com o fato de que não conseguiram melhorar suas vidas, que ainda estão presas à antiga maneira de pensar e que não aceitam as mudanças, as possibilidades que motivam as novas revoltas são tantas que nem mesmo Maxon e seus conselheiros conseguem imaginar quantas.
Mas eis que o casal real têm uma grande ideia: por que não criar uma distração para as pessoas? Algo paliativo para acalmar os ânimos dos cidadãos enquanto uma medida definitiva não é tomada. É assim que eles sugerem para Eadlyn que seja feita uma nova Seleção.
A princípio ela não aceita a ideia de jeito nenhum, ter um bando de homens estranhos dentro de sua casa? E ainda por cima sem conhecer suas motivações ou seu caráter? Jamais! Mas, por outro lado, ela precisa ajudar a conter a situação que começa a ficar complicada demais em seu país.
Ela acaba aceitando que a Seleção aconteça, mas não sem antes impor algumas condições e, certamente não sem um plano secreto para que o show não dê muito certo e ela não seja obrigada a casar-se com alguém. Agora é a vez de 35 garotos disputar a mão de uma princesa.
Bom eu ainda tenho um sentimento dúbio em relação a este livro da série, se por um lado foi muito interessante ver a situação inversa de America e Maxon, por outra eu senti bastante antipatia pela protagonista no início e o principal motivo disso foi o quão mimada ela se mostra, mas com o passar das páginas ela vai se envolvendo na vida e história de alguns garotos e isso a deixa mais humana e, consequentemente, eu vou gostando um pouco mais dela.
Mas para mim a melhor parte foi ver a evolução de America e Maxon, ambos deixaram há muito as ideias preconcebidas que tinham referentes à coroa. Ela é uma rainha amada por seus súditos e ele se mostra cansado e, por vezes, desanimado em função do peso que é ter que governar.
Um ponto realmente a favor desse livro é que não temos um favorito da princesa, não sabemos nem mesmo se Eadlyn escolherá algum dos garotos no fim da Seleção. Isso instiga o leitor de uma forma que a primeira trilogia não foi tão capaz assim de fazer uma vez que todo mundo sabia a quem o coração de Maxon pertencia.
Bom, a capa é linda como todas as outras e a Editora Seguinte manteve a diagramação dos livros anteriores, mas temos um "brinde" nesse livro: ele vem com um marcador muito lindo no final, o leitor só precisa destacá-lo!
Tenho uma vergonha ENORME de ainda não ter nem começado essa série ...
ResponderExcluirQuero começar o mais rápido possível e tentar não ficar para trás :)
http://coisasdediane.blogspot.com.br/
Ainda não li nada dessa série e confesso que não tenho tanta vontade de começar a leitura, principalmente porque a premissa não me chama a atenção.
ResponderExcluirPorém, fico feliz que, mesmo a série tendo sido estendida, ela tenha mantido certo padrão de qualidade. Os fãs agradecem, sem dúvida.
Desbrava(dores) de livros - Participe do nosso top comentarista de agosto. Serão dois vencedores.
Hey!
ResponderExcluirEu li A Herdeira dois dias depois que lançou e engoli-o em dois dias. O engraçado é que senti o mesmo que você ao decorrer da leitura e até hoje ainda tenho uma antipatia da Eadlyn mas isso não me impediu de amar o livro.
Amei a resenha!
Beijos
http://pedacosdomundoblog.blogspot.com.br/