A empregada, de Freida McFadden

Como grande interessada em histórias de suspense que eu sou, quando vi a quantidade de comentários sobre esse livro, eu fiquei curiosa e decidi começar a leitura. Estou falando do livro "A empregada" da Freida McFadden. A autora é estadunidense e, além de escritora, é médica. E já tem vários livros publicados. Porém, esse é o primeiro que chega aqui no Brasil.

Esse livro cumpriu um requisito que eu considero muito importante em histórias de suspense: me prendeu, me deixou fissurada, querendo ler, querendo entender. Fiquei presa e imersa nessa leitura. Os capítulos são bem curtos, bem dinâmicos, isso ajuda muito na fluidez. Mas existiram alguns pontos pouco convincentes dentro da história. Foi um bom suspense, mas não se tornou um favorito.

No vídeo abaixo explico melhor a minha relação com essa leitura.


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Não me abandone jamais, de Kazuo Ishiguro

Somos introduzidos à história pela narrativa de Kathy, quando a história começa ela tem 31 anos, mas através de suas lembranças vamos conhecer sua infância e adolescência, época de sua vida que ela passou em Hailsham — um internato no interior da Inglaterra — ao lado de seus amigos Ruth e Tommy. Nós pouco sabemos sobre esse internato, sobre os professores — ou melhor, Guardiões — sobre os três amigos e sobre as outras pessoas que lá residem. O que fica perceptível logo no início é o fato de que os alunos de Hailsham são especiais (ou diferentes), mas demora um pouco para descobrirmos o porquê disso.

Não me abandone jamais é um livro essencialmente triste. E eu o considero assim, pois, ele nos remete a centenas de questionamentos. São questionamentos necessários e engrandecedores, eu diria. Sobre o ser humano, de um modo geral, sobre como muitas vezes temos uma visão turva e superficial das coisas e nos julgamos profundos conhecedores dela. Sobre os nossos valores e como eles podem estar equivocados, às vezes.

Esse é um dos meus livros favoritos e, no vídeo abaixo, converso com vocês sobre essa leitura.


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Paixão Simples, de Annie Ernaux

Nunca fui uma pessoa muito entregue a paixões. Sou bem resistente, aliás. E se isso é bom ou ruim? Não sei. Acredito que sempre tem os dois lados.

E eu achava que essas paixões avassaladoras acometiam as pessoas na juventude. Quando estão mais dispostas a correrem riscos. Mas mais que isso. Eu associava paixão à imaturidade. Depois de ler "Paixão simples", da Annie Ernaux, comecei a repensar esse ponto. E sinto que a paixão está mais ligada a coragem.

Esse livro da Ernaux mostra que não tem idade. Que a paixão pode vir, avassaladora, mesmo depois de alguns anos e várias experiências vividas. 

No vídeo abaixo compartilho com vocês minha experiência com essa leitura.


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